Gugu, cidadão brasileiro, depois de um grande sucesso televisivo por aqui, ganhar muito dinheiro, resolveu morar nos EUA. Ele não é o primeiro e não será o último. Comprou uma senhora casa de contos de fada e lá foi morar com as pessoas de que mais gostava. Eu, se pudesse, faria o mesmo. Quis a fatalidade que ele viesse a caminhar num piso falso, caísse, e chegasse a óbito. Jair, cidadão brasileiro, depois de um grande sucesso eleitoral por aqui, eleito presidente do Brasil, resolveu ir aos EUA. Ele não é o primeiro e não será o último. Foi à Casa Branca, sentou-se à direita do pai — Trump — o deus todo-poderoso. Eu, se pudesse, faria o mesmo. Quis a ingenuidade que ele viesse a sentar-se num banco falso, caísse e interesses presidenciais chegassem a óbito. Trump, cidadão norte-americano, depois de um grande sucesso empresarial, ganhar muito dinheiro, elegeu-se presidente dos EUA. Quis a metáfora que ele viesse a ser o que é: ora um piso, ora um banco, ora outro objeto qualquer, naturalmente, de gesso.
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