“Eu não devia para o Cairo. Devia para um cidadão de Itumbiara (GO). Nunca falei com ele (Cairo) nem por telefone. Estou tranquilo e confio na investigação e na Justiça”, disse Orlando Resende, que reiterou que as ameaças são mentiras.
“A caça não pode saber que está sendo caçada. A Polícia Civil procura apurar a verdade real dos fatos, e principalmente ter um conjunto probatório para uma condenação”, afirmou, ressaltando que devido à atividade da vítima, muitas pessoas se tornaram potenciais suspeitos, o que dificulta a investigação.