“Após insistir muito, ela me deitou em uma maca e fez o exame de toque. Neste momento, tudo começou a ficar pior. Ela somente me disse que eu estava com a bolsa protusa [bolsa parcialmente fora do útero] e que iria me encaminhar para o HC-UFU. Não me explicou mais nada e só me vi dentro de uma ambulância, chegando no hospital e sendo recebida por várias médicas”, detalhou.
“Espero que nenhuma mulher passe por isso que vivenciei. Eu sofri tudo o que uma pessoa poderia sofrer e não desejo isso para ninguém. Muito triste ver que isso pode voltar a se repetir com gestantes que são atendidas na rede municipal”, concluiu.