O Grupo Luta Pela Vida arrecadou mais de R$ 100 mil durante a campanha “Juntos Lutamos pela Vida”, que aconteceu entre abril e agosto deste ano. O valor será utilizado para ajudar no tratamento de pacientes com câncer e para investir nas obras de ampliação do Hospital do Câncer em Uberlândia.
Durante todo o período, a ação contou com o apoio da sociedade e também de empresas que quiseram contribuir com a causa. “A aquisição de equipamentos, melhorias e ampliação do Hospital do Câncer são feitas de acordo com os recursos que são captados. Sempre reconhecemos as doações como um ato de confiança e amor ao trabalho desenvolvido na luta pela vida”, disse Alexandre Oliveira, analista de marketing do Grupo Luta Pela Vida.
Hygor Alves, de 20 anos, foi um dos pacientes que já passaram pelo hospital e, desta vez, realizou uma doação para contribuir com a campanha. Sua maratona pela vida começou ainda em 2013, quando descobriu um tumor na perna direita, na tíbia. Com uma reincidência de dores, ele procurou um médico e após vários exames descobriu a doença.
Para combater o câncer, Alves fez oito sessões de quimioterapia e agora faz apenas acompanhamento. “No decorrer do tratamento, fazemos muitas reflexões e meu maior aprendizado foi cuidar mais da minha saúde, da minha alimentação, fazer uma atividade física e, sempre que possível, ajudar outras pessoas que passam por alguma dificuldade. A vida não é feita apenas de trabalho, mas de sonhos”, afirmou o jovem.
CAUSA SOLIDÁRIA
Ao longo dos anos, diversos investimentos foram realizados no Hospital do Câncer com o apoio da sociedade e de empresas. Segundo Alexandre Oliveira, os recursos foram direcionados para a aquisição de equipamentos de última geração, em pesquisas de prevenção, em melhorias dentro do hospital e ampliação de espaços.
“Neste momento, nosso foco é sustentar o tratamento de todos os pacientes e dar continuidade na ampliação das frentes de combate ao câncer. A manutenção, construção e aquisição de equipamentos têm custos altíssimos, por isso fazemos várias campanhas ao longo do ano, para que os pacientes continuem recebendo tratamento humanizado”, concluiu.
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