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06/03/2020 às 20h46min - Atualizada em 06/03/2020 às 20h46min

Carro “voador” chama atenção de motoristas em avenida de Uberlândia

Associação de Proteção Veicular usou marketing agressivo e oculto em campanha para passar mensagem direta a pessoas que transitaram por avenida da cidade.

Anna Paula Lemos
PUBLIEDITORIAL
Pedestres e motoristas que passaram pela Av. Rondon Pacheco na última sexta-feira (06) se depararam com a cena inusitada de um carro destruído e içado por um guindaste. A ação fez parte de uma campanha da associação Magna Proteção Automotiva em prol da conscientização dos condutores quanto ao risco de dirigirem sem proteção em seus veículos.
 
​Os números variam conforme a fonte, mas em média, 70% dos veículos circulam sem nenhum tipo de cobertura, de acordo com a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG). Isso significa que aproximadamente 80 milhões de carros, em caso de acidente, não terão nenhuma cobertura ou proteção para o ressarcimento de danos materiais do seu veículo ou causado a terceiros. Tal fato aumenta a insegurança ao dirigir e torna o motorista extremamente vulnerável.
 
O agravamento da crise e a dificuldade do consumidor para administrar um orçamento cada vez mais apertado, é um dos motivos desse número expressivo. Outro motivo da baixa adesão, é a cultura que o brasileiro tem de que é muito burocrático contratar o serviço.

“Existe uma questão cultural no Brasil em relação a se proteger. Porém, também tem um detalhe: como o segmento de proteção veicular é relativamente novo em comparação ao sistema tradicional, muitos consumidores não têm conhecimento que podem proteger seu veículo sem burocracia e com valor e forma de pagamento mais acessível”, explica o coordenador comercial Marcelo Bezerra. “Hoje o benefício oferecido pelas associações de proteção veicular é considerado por muitos um serviço de utilidade pública, pois possibilita que proprietários de veículos que antes não tinham opção para proteger seu patrimônio devido aos critérios utilizados para aceitação do risco pelas seguradoras (como ano de fabricação do veículo, local de residência do condutor, idade, utilização do veículo e restrição em órgãos de proteção ao crédito) possam proteger seu patrimônio.”, completa Bezerra.

 
Segundo o analista de marketing Pedro Cardoso Neto, um dos responsáveis pela ação, a Magna, enquanto associação de proteção veicular, vem contribuindo para mudar essa cultura do brasileiro. “O intuito dessa campanha foi justamente chamar a atenção e mostrar de maneira inusitada, que as pessoas precisam valorizar o bem conquistado e que existe uma forma muito fácil e acessível de fazer isso. Então buscamos mostrar que o patrimônio que elas levam anos para construir pode ficar ‘por um fio’ caso não se protejam”, diz o profissional se referindo ao carro pendurado.


*Essa publicação é de responsabilidade do anunciante e não representa necessariamente a opinião do Diário de Uberlândia.






 


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