Foto: Divulgação/Denilton Guimarães/CMU
O presidente da Câmara Municipal de Uberlândia, vereador Alexandre Nogueira (PSD), conduz com muita retidão todo o andamento do processo que envolve o projeto de lei que estima a receita e fixa a despesa do Município para 2018, orçamento fixado em R$ 2.559.364.000,00. Será votado até 15 de dezembro.
MAIORES
Para 2018, conforme determina a lei, o prefeito Odelmo Leão priorizou mais uma vez a Saúde e a Educação, o que deverá ganhar aval dos vereadores. A Saúde ficará com R$ 591 milhões e a Educação R$ 546 milhões, seguidas pelo Dmae, com R$ 335 milhões. O Poder Legislativo terá em 2018 um orçamento de R$ 51 milhões.
CORRE CORRE
As regras eleitorais precisam ser aprovadas até um ano antes das eleições, que serão em 7 outubro de 2018. Já aprovado na Câmara e no Senado o fim das coligações partidárias, a proibição valerá a partir de 2020, quando acontecerão as eleições municipais. E o fim da reeleição não passou... então, Odelmo pode.
MORUMBI
Segundo Sérgio Vieira Attiê (Baú), diretor-geral do Dmae, a equipe de drenagem pluvial da autarquia continua realizando obras para aumentar a capacidade de escoamento da água da chuva no Morumbi. Os trabalhos deverão ser finalizados neste ano. Já não era sem tempo. Novela mais longa que “Redenção”.
ELEIÇÕES 2018 I
A cláusula de barreira aprovada no início desta semana pelo Senado será gradativa: começa a ser adotada em 2018, com a exigência de que os partidos atinjam a votação mínima de 1,5% em pelo menos nove estados, e chega ao requisito de 3% dos votos em 2030.
ELEIÇÕES 2018 II
Com isso, as siglas que não alcançarem esse patamar não terão direito a recursos do fundo partidário, nem a tempo de rádio e TV. Com a vedação das doações empresariais nas eleições do ano passado, o fundo partidário foi a principal fonte de financiamento para muitos candidatos.
SOBE
A Festa do Congado chega à 141ª edição em Uberlândia. No domingo (8) e na segunda-feira (9), das 8h às 23h, os Ternos de Congado da cidade se reúnem na Igreja N. S. do Rosário (Praça Rui Barbosa - Centro), para a maior celebração da cultura popular da cidade. Vale conferir.
DESCE
O senador Zezé Perrella (PSDB), cliente assíduo de conhecido restaurante em BH, só entre março e agosto, deixou R$ 3.500 por lá. Só num dia gastou R$ 780 e noutro, R$ 640. Tudo pago pelo Senado. Perrella pode ficar tranquilo, afinal, o único que corre o risco de passar mal é o eleitor mineiro.
