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03/08/2017 às 05h14min - Atualizada em 03/08/2017 às 05h14min

Queda de braço

TIAGO PEGON | COLUNISTA

Durante os debates no Plenário ontem, a queda de braço dos parlamentares que são a favor ou desfavoráveis ao atual governo se alternavam. Governistas elogiaram a liberação de emendas pelo presidente, dizendo que é função do executivo liberar recursos financeiros, indicados por deputados, pois beneficiam seus estados e municípios. Já os oposicionistas acusam o presidente de compra de votos às custas do erário público para se manter no cargo.

 

Até o Papa opinou

Na terça-feira (1º), em uma mensagem aos jovens brasileiros que participam de evento em comemoração aos 300 anos da aparição da Virgem Maria no Rio Paraíba do Sul, o Papa Francisco pediu que eles "não tenham medo de combater a corrupção". "Não tenham medo de se arriscar e de trabalhar para construir uma nova sociedade, permeando com a força do Evangelho os ambientes sociais, políticos, econômicos e universitários. Não tenham medo de combater a corrupção e não se deixem seduzir por ela", afirmou o pontífice da igreja católica.

 

Outros assuntos por aqui

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado realizou audiência pública para debater o PLS 116/201, que prevê a perda de cargo dos servidores públicos estáveis caso tenham mau desempenho no trabalho.  Enquanto isso, a Câmara dos Deputados analisa MP, para economizar cerca de R$ 1 bilhão, com a criação do plano de demissão voluntária para servidores públicos do Executivo.

Audiência na Comissão de Assuntos Sociais apresentou um pequeno balanço dos gastos da saúde pública brasileira. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, apresentou aos parlamentares que o montante financeiro aplicado ao SUS este ano, somando União, estados e municípios, atingiu R$ 246 bilhões, cerca de 4% do PIB.

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