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26/09/2022 às 18h44min - Atualizada em 26/09/2022 às 18h44min

Imunização contra a raiva atinge 94% da meta em Uberlândia

Ao todo, considerando as etapas urbana e rural, mais de 71 mil animais foram vacinados

REDAÇÃO | DIÁRIO DE UBERLÂNDIA
As ações do Programa de Controle da Raiva ocorrem permanentemente durante todo o ano | Foto: PMU/Divulgação

A etapa urbana da 38ª Campanha de Vacinação Antirrábica em Uberlândia, finalizada no último sábado (24), alcançou 57.801 animais. Ao todo, considerando também a imunização na zona rural da cidade, mais de 71 mil cães e gatos foram vacinados contra a raiva, atingindo 94,92% da meta esperada, que era de 75 mil animais.

 

A imunização na zona urbana começou no dia 17 de setembro e contou com diversos pontos fixos e itinerantes de vacinação em vários bairros da cidade. Já a etapa rural foi iniciada em 1º de agosto e durou mais de um mês, com os agentes do Programa de Controle da Raiva, do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) visitando as propriedades rurais.

 

A coordenadora do Programa de Controle da Raiva, Lilian de Andrade, ressalta que o número chegou próximo ao ideal. “Aqueles que não conseguiram levar os animais podem procurar ainda o CCZ ou o Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia para garantir a proteção dos mesmos. O vírus da raiva circula na cidade e a vacinação é a única forma de proteção”.

 

A coordenadora ressaltou, ainda, que é importante os tutores vacinarem os animais, já que a raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que não tem cura, e é transmitida para o ser humano por meio da saliva de animais, como cães e gatos infectados. 

Combate à raiva    
As ações do Programa de Controle da Raiva ocorrem permanentemente durante todo o ano, com orientações, trabalhos de bloqueio e monitoramento do vírus, além de um posto de vacinação no CCZ. Um conjunto de fatores que deixa Uberlândia há mais de 30 anos sem registros da doença em cães e gatos.

Embora o município apresente uma realidade positiva, a participação da comunidade é fundamental para manter os índices atuais. A doença não tem cura e pode levar os animais à morte em poucos dias após o surgimento dos primeiros sintomas. O mesmo ocorre com o ser humano se não procurar atendimento médico rapidamente após ser mordido por algum cão ou gato infectado.

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