À Janela versa sobre crônicas de um filósofo cínico a desvendar nossa época através de uma janela (os olhos do autor).
Neste tempo de homens e mulheres mediáticos, em diálogo com Heráclito, Antônio Vieira, Montaigne, Rubem Alves e outros; Baranowske vai na contramão dos coaches e Youtubers, desconstruindo fórmulas mágicas de sucesso e felicidade.
Antes, ele usa sua inteligência crítica para seduzir e nos fazer pensar sobre a nossa casa: o ser. A nossa família, a educação, o cosmos, as redes eletrônicas, a religião, a política, a morte, a esperança, a promessa e o amor.
“À janela” também nos fala de amor. O cinismo filosófico de Baranowske forja uma literacia repleta dessa adequação: reflexão-pensamento-transmissão. Este livro, portanto, é fruto de uma rebeldia criativa, uma adaptação cínica de Francisco de Assis e Jesus Cristo, se eles vivessem em nossos tempos.
Nessa "À Janela", ainda encontramos uma linguagem amena e agradável de uma simplicidade espontânea.
A narrativa das crônicas é pura e de boa-fé, isenta de vaidade ao falar do autor e de parcialidade ao falar de outrem. As reflexões são acompanhadas de zelo filosófico, guardando exortações repletas de sinceridade e crítica imparcial.
Por toda parte a autoridade e gravidade do autor dizem respeito sobre sua boa origem, educado nos altos assuntos que se põe a tratar a partir de sua janela.
ASSISTA AO VÍDEO COMENTÁRIO DO AUTOR:
Neste livro de Baranowske, coisas grandes e dignas de serem sabidas são iluminadas por reflexões invulgares. Ainda que o autor corra o risco de ter avaliado o mundo, segundo ele mesmo.
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