Divulgação Observando a difícil interpretação do Direito, tanto por estudantes, como pelo cidadão comum, e até mesmo por alguns profissionais da área, foi que o belo-horizontino, residente em Araxá, Renato Zupo, decidiu publicar “Simplifica Direito: o direito sem as partes chatas”. Desse modo, o magistrado pretende colocar ao alcance de todos a compreensão da linguagem jurídica.
Zupo escreveu uma interpretação do Direito “na língua do povo”, sem perder a importância dos tópicos abordados, que vão da máquina governamental, passando pelas leis de trânsito, pela violência doméstica, casamentos fora do país, e tantos outros, até a formulação adequada de contratos. Para Renato Zupo, nas questões jurídicas, “O Estado é o maior demandado”, ou seja, o Estado “é o maior cliente do Poder Judiciário, o réu mais reincidente”, isso ocorre graças à ineficiência do próprio Estado. Popularizar o Direito é promover progresso à nação por meio do conhecimento jurídico. Enquanto a linguagem rebuscada exclui, a simplificada agrega.
Renato Zoain Zupo, neto de libaneses e italianos, trocou a banda de rock pela toga. Juiz há mais de duas décadas, graduado em Direito, pela PUC-MG, especialista em Direito Processual, pela LFG/UNAMA, escritor acadêmico e ficcional, articulista em jornais, professor, palestrante e afins, Zupo tem um universo ligado ao Direito e à Literatura, veiculado nos formatos impresso e digital – variando entre livros, ensaios, podcasts e outros . Autor da Novo Século e da Livro Novo, Zupo publicou “Simplifica Direito: o Direito sem as partes chatas” (2020), “Inteligência prática”, “Monstruário: o bestiário da maldade”, “Rio da lua”, “Verdugo”.
Da obra:
“Simplifica Direito - o direito sem as partes chatas”
Grupo Novo Século Editora
206 páginas
R$29,99
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