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24/03/2017 às 08h29min - Atualizada em 24/03/2017 às 08h29min

Fiemg leva Cozinha Brasil e impressora 3D para feira

Entidade está com estande onde oferece cursos, palestras, orientações e degustações

VINÍCIUS ROMARIO | REPÓRTER
Ana Caroline, instrutora do Cozinha Brasil conta que o curso é itinerante

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) tem atuado em diversos segmentos durante a 6º edição da Feira de Máquinas, Equipamentos, Implementos, Insumos Agrícolas e Veículos Utilitários (Femec), que acontece no Camaru até amanhã. O estande da unidade oferece para os visitantes cursos, palestras, orientações e degustações.

Um dos destaques de ontem no estande, o projeto Cozinha Brasil, que visa, entre outros pontos, o aproveitamento integral de alimentos, tem atraído quem passa pelo local. Segundo a nutricionista e instrutora Ana Caroline Araújo Figueiredo, o Cozinha Brasil é um curso itinerante que tem passado por toda Minas Gerais.

“Aqui, a gente ensina como preparar um alimento usando-o por completo. E, muitas vezes, os principais nutrientes daquele produto estão nas partes que a pessoa descarta. Um exemplo seria a melancia, onde a casca pode ser ralada e servida em uma salada e a semente pode ser colocada em uma massa de bolo”, disse.

Ainda de acordo com Ana Caroline, durante o curso, o aluno também aprende maneiras de preparo, visando uma alimentação mais saudável. “Focamos também na higienização dos alimentos, fundamental para o preparo de um prato saudável”, afirmou.

O curso Cozinha Brasil é gratuito e os interessados devem entrar em contato pelo telefone (34) 3312 9909 ou pelo site http://www.sesipr.org.br/cozinhabrasil/. As turmas são de 120 alunos e o curso tem três dias de duração. Ao final, o participante recebe um certificado e um livro de receitas.

 

IMPRESSORA 3D

Outro destaque no estande da Fiemg tem sido os benefícios da impressora 3D. O equipamento tem ganhado espaço no mercado, principalmente no desenvolvimento de próteses. Outro ponto importante, é que essa tecnologia também já tem chegado ao agronegócio.

De acordo o técnico industrial Thiago Lemos Felix de Freitas, a impressora já tem sido usada para desenvolver protótipos para máquinas ou equipamentos agrícolas e também na produção da peça final, pronta para uso. “Exemplo disso foi um produtor que necessitava de um aparelho que funcionasse em uma máquina de controle de irrigação no campo. Por meio de um software, conseguimos produzir e imprimir essa peça que se encaixou na máquina”, afirmou Thiago.

Ainda segundo ele, empresas têm se especializado em oferecer esse serviço, o que tem chamado a atenção dos produtores rurais. “Se a pessoa precisa desenvolver um protótipo, antes ele era feito com papelão ou madeira. Agora ele pode ser feito pela impressora, o material sai com perfeição e dá uma noção real de como aquela peça pode ser usada”, ressaltou.

 

 


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