“Esse grande braço da organização criminosa, que eu chamo inclusive de braço cítrico, se trata dos diversos laranjas que compunhas a direção da ATP e Coopass. A organização selecionava motoristas e montava chapas com diretor, presidente, tesoureiro e conselheiros, mas essas pessoas não tinham gestão nenhuma nas cooperativas. Apenas assinavam documentos e quem efetivamente mandava no grupo era o Alexandre e Adeilson, com o braço administrativo deles”, disse o coordenador do Gaeco, Daniel Martinez.