“A operação O Poderoso Chefão mira essa organização criminosa, cuja liderança está muito evidente e clara que era exercida por um vereador que, inclusive, ficou inconformado com o novo modelo da Prefeitura de contratação individual dos motoristas. Há áudios encaminhados por esse vereador ironizando, de forma bem desrespeitosa, motoristas que estavam procurando a Prefeitura para fazer o cadastro demonstrando que ele quem comandava a cooperativa”, comentou o promotor em entrevista à imprensa.
“Em 2018, em Araguari, tinha uma outra empresa que não era desse grupo econômico que cobrava por km rodado R$ 1,85. Com a inserção desse grupo investigado na operação, o km rodado em Araguari estava chegando a R$ 4. O curioso é que em Uberlândia o valor praticado é R$ 1,79”, finalizou Adriano.