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27/09/2019 às 14h59min - Atualizada em 27/09/2019 às 14h59min

​Projeto social fecha parceria com associação de proteção veicular

INFORME PUBLICITÁRIO
A criação e o posicionamento de uma empresa no mercado deve levar em consideração diversos fatores, inclusive a relevância social na vida da comunidade local. Nos últimos anos, o número de pessoas que se movimentam para ajudar o próximo tem crescido consideravelmente.

Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, divulgado pela Agência Brasil, 7,4 milhões de pessoas realizaram trabalho voluntário no ano de 2018, cerca de 12,9% a mais que em 2016.

No meio corporativo, o trabalho voluntário é uma via de mão dupla. De acordo com o
Instituto Nacional do Câncer-INCA, os trabalhos voluntários melhoram “a relação da empresa com o público ou sua imagem, fortalece os vínculos entre os funcionários, e seu comprometimento com a empresa e a comunidade. Além disso, internamente, esse tipo de iniciativa torna o ambiente organizacional menos competitivo e mais colaborativo”.

Acompanhando essa tendência, a Magna, associação de proteção veicular, começou a realizar ações para auxiliar os moradores do bairro Élisson Prieto (Glória), que está em processo de regularização na cidade de Uberlândia. Nesse processo, conheceram o projeto ABC do Glória.

O projeto, criado em 2015 por estudantes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), tem como objetivo transformar a vida de crianças do bairro. Dessa maneira, busca promover uma verdadeira transformação social através de oficinas socioculturais e educativas.

Tiago Fialho, CEO da Magna, conta que a parceria, que é recente, aconteceu por interesse mútuo. “Costumo dizer que, na verdade, foi o ABC que escolheu a gente. Visitamos várias ONG’s e quando fomos ao ABC e vimos o quanto o projeto era bacana e o quanto aquelas crianças precisavam de uma assistência maior, saímos de lá com a certeza de que era aquele o lugar”, afirma Fialho.

Tiago conta, também, que a proximidade vale tanto quanto a ajuda financeira. “Além do apoio financeiro, procuramos sempre estar presentes durante a programação com as crianças. A cada final de semana incentivamos um funcionário, das diversas áreas da Magna, a comparecer à ONG e ter esse momento com as crianças, brincando, pintando rostos (que eles gostam muito) e compartilhando sorrisos. Acreditamos que esse vínculo é de extrema importância para as duas partes. Voltamos de lá com o coração transbordando”.


Fazer o bem é mais que apenas um gesto bonito. De acordo com o jornal científico Psychosomatic Medicine: Journal of Biobehavioral Medicine, “fornecer apoio social a pessoas em necessidade ativa regiões do cérebro ligadas ao cuidado parental, o que está associado a efeitos positivos para a saúde”.

Segundo Isabella Martins, psicóloga que coordena o projeto ABC do Glória, são atendidas cerca de 130 crianças no projeto e essa colaboração é importante para que isso possa acontecer. “A parceria com a Magna surgiu através de um interesse da empresa em auxiliar alguma instituição. Nós fizemos uma apresentação para a gestão de Marketing e fomos escolhidos. Eles auxiliam enviando uma quantia mensal, fazem visitas periódicas e, nessas visitas, participam das atividades”.

Além disso, Isabella conta que o que motiva todo o esforço é a “vontade de fazer um bom trabalho com a faixa etária infanto-juvenil, voltado para o desenvolvimento sociocultural e lúdico, juntamente com a abertura da comunidade para o desenvolvimento de um projeto solidário”, afirma a psicóloga.

De acordo com Tiago, a parceria já apresenta um feedback muito positivo. “Com a quantia que ajudamos foi possível reformar o espaço, oferecer lanches melhores, atender maior número de crianças, além de auxiliar na divulgação do projeto. Tudo isso nos deixa completamente realizados”.

Sobre a importância do projeto, o CEO reforça a relevância social da parceria entre associação e ONG. “As crianças são o futuro da humanidade e ter uma boa base desde cedo faz toda a diferença. Esperamos poder auxiliar nisso, ajudando os demais voluntários do projeto a tirar essas crianças da rua, oferecendo atividades que vão agregar valor a suas vidas”, finaliza Fialho.


* Esta publicação é de responsabilidade do anunciante e não representa, necessariamente, a opinião do Diário de Uberlândia.

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