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04/02/2019 às 09h20min - Atualizada em 04/02/2019 às 09h20min

Levir fala sobre estreia do Atlético na Libertadores e diz "estar com medo"

Galo estreia amanhã (5) na fase preliminar da competição sul-americana

Folhapress
Técnico Levir Culpi mantém sigilo em relação ao time que estreia na Libertadores (Atlético/Divulgação)
O Atlético-MG entrará em campo na noite desta terça-feira (5) para enfrentar o Danubio, do Uruguai, pela segunda fase da Copa Libertadores da América. Logo após a vitória por 2 a 0 sobre o Guarani-MG, a última partida antes da estreia no torneio continental, Levir Culpi admitiu que sente medo do que terá pela frente.

Em tom bem-humorado, o técnico disse que teme o jogo contra os uruguaios, marcado para esta terça-feira, às 19h15 (de Brasília), no estádio Luis Franzini, na capital do país.
"Eu vou para o Uruguai com medo. Não tenho dúvida, tenho medo só. O jogo é difícil, sei como funciona a Libertadores. O medo tem uma coisa interessante, ele te faz tomar atitude. Quem não tem medo, às vezes, não pensa em nada. Ter medo é importante, porque reage com mais força", comentou.

A declaração do técnico surgiu ao ser questionado se teria alguma dúvida para montar o time titular contra o Danubio. O Atlético deve entrar em campo com a seguinte escalação no jogo de terça-feira: Victor; Patric, Réver, Igor Rabello e Fábio Santos; Adilson, Elias, Juan Cazares e Luan; Yimmi Chará e Ricardo Oliveira.

Levir Culpi falou também o que espera do jogo desta terça-feira: "Nós temos observadores, já analisamos algumas coisas. É claro que não há necessidade de expor isso, mas posso dizer que jogar no Uruguai é decisão de campeonato. Brasil e Uruguai é como Brasil e Argentina. Espero uma preparação física muito acirrada. Estou com poucas informações da resposta técnica e tática. Não temos muitas informações, mas o que foi possível nós observamos. Mas é time uruguaio. Falou em time uruguaio, o pau vai cantar. É jogo de Libertadores mesmo".

"Os jogadores se empenharam, mas não vai ser assim. A pegada vai ser mais forte, os juízes apitam menos faltas. O número de faltas é bem menor, as bolas divididas. Normalmente, eles costumam receber muito mal os clubes. Torcida pressiona na entrada do vestiário... Espero tudo, mas também espero segurança. Libertadores é assim. Quem quiser vencer tem que ter este espírito de luta", concluiu.
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