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19/05/2017 às 09h33min - Atualizada em 19/05/2017 às 09h33min

O adeus inesperado a Chris Cornell

ADREANA OLIVEIRA | EDITORA
Da Redação
Chris Cornell em show do retorno do Soundgarden em Los Angeles em 2013

Chris Cornell é um dos melhores compositores de sua geração. Músico fundamental em um período que marcou a história do rock para sempre, ele,  o Soundgarden, deixa um legado que não vai se apagar.

Acordei ontem com a notícia inesperada da morte de Cornell, na quarta-feira, de causa ainda não divulgada, em Detroit. Estava em turnê com o Soundgarden nos EUA com ingressos esgotados.

Aos 52 anos, o músico tem história com o supergrupo Audioslave, com remanescentes do Rage Against the Machine, uma sólida carreira solo. É um ícone dentro do movimento grunge de Seattle.

Nas redes sociais, muitas vezes mostrava as alegrias da paternidade. Segundo o agente de Chris, em nota à imprensa internacional, a família dele está em choque, assim como amigos e fãs.

Em mais de 30 anos se carreira, Chris esteve algumas vezes no Brasil, mais em carreira solo, e somente uma com o Soundgarden. 

Tive a chance de vê-lo duas vezes ao vivo. A primeira em um show basicamente voz e violão no finado SWU, em 2011, em São Paulo,  e dois anos depois em Los Angeles, no retorno do Soungarden aos palcos com disco inédito, "King Animal", após um hiato de 18 anos.

Nas duas oportunidades ele brilhou com uma voz inconfundível e uma entrega completa no palco. Citando uma música de outro lindo projeto encabeçado por ele, o Temple of the Dog, "say hello to heaven", Chris Cornell, por aqui continua vivo nas belas canções que deixa.


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