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27/03/2017 às 08h56min - Atualizada em 27/03/2017 às 08h56min

Acompanhamento melhora O rendimento no campo

Tecnologia no campo orienta produtor e gera sustentabilidade no negócio

VINÍCIUS ROMARIO - REPÓRTER
Da Redação
Fabio Sangenetto diz que os produtores rurais têm notado a importância do agronegócio para a economia do País

A tecnologia levada para o campo foi um dos destaques da 6º edição da Feira de Máquinas, Equipamentos, Implementos, Insumos Agrícolas e Veículos Utilitários (Femec), encerrada ontem. Alinhada a isso, a Cia da Terra Agronegócios trabalhou durante os quatro dias de evento o lema “Orgulho de ser Agro”.

Segundo o controle da empresa, Fabio Sangenetto Vieira da Silva, esse conceito tem virado tendência entre os produtores rurais. “Cada vez mais essa classe tem notado a importância do agronegócio para a economia do País. Junto com isso, oferecemos para eles o que há de mais inovador e tecnológico, para que o rendimento da produção seja o melhor possível”, afirmou.

Ainda de acordo com ele, o acompanhamento das empresas durante todo o processo, desde o preparo do solo para plantio até a venda do produto também traz um rendimento melhor para o produtor.

“Hoje conseguimos dizer a quantidade de nutrientes e adubo que determinada área do solo necessita, assim, o produtor consegue aperfeiçoar o plantio e ter um produto de maior qualidade para oferecer”, disse.

Com esse acompanhamento, o agricultor consegue também ter uma sustentabilidade no negócio, palavra muito usada nos dias de hoje. “É um processo totalmente inteligente, pois, com nossos softwares levados para o campo, o produtor saberá o que plantar, o quanto plantar e o que irá gastar”, ressaltou.

Sobre tudo isso, Fabio falou sobre a importância de levar essas informações para os produtores em uma feira como a Femec. “Essa aproximação entre empresa e produtor é essencial. Aqui podemos trocar informações, oferecer ajuda e estreitar os laços com o homem do campo que tem procurado cada vez mais soluções tecnológicas”, finalizou.

 

PRODUTOR

 

O agricultor Edgar Silvani cultiva lavouras de soja e milho, e, de acordo com ele, toda essa tecnologia é vista em dois pontos: redução de gastos e produtividade.

“O produtor que quiser oferecer um bom produto e ter um plantio de qualidade não pode deixar a tecnologia de lado. “Com todos os estudos que conseguimos por meio de empresas especializadas, temos uma noção mais certa do que gastar e sobre o que investir e isso ajuda muito”, afirmou.

 


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